Ofertas de emprego falsos: saiba como reconhecer
Fraudes em ofertas de emprego estão a aumentar: saiba como reconhecer anúncios falsos
Se receber uma proposta de trabalho que parece demasiado vantajosa, desconfie. A Adecco alerta que os esquemas de ciberfraude ligados ao recrutamento estão em expansão. Os criminosos fazem-se passar por empresas ou recrutadores legítimos, recorrendo sobretudo ao WhatsApp, onde partilham ofertas falsas que incluem links duvidosos, pedidos de dados pessoais ou exigências de dinheiro em troca de oportunidades de emprego.
De acordo com a consultora, este tipo de abordagem é eficaz porque o tom descontraído das mensagens e a utilização de plataformas populares tornam mais difícil identificar a fraude e, ao mesmo tempo, mais fácil espalhá-la. Este problema, sublinha a Adecco, é cada vez mais comum em Portugal e também a nível internacional, representando um risco tanto para candidatos como para empresas, cujas marcas são usadas indevidamente.
Para enfrentar esta realidade, a Adecco destaca a importância da literacia digital e de práticas seguras no processo de procura de emprego. A consultora aconselha, em primeiro lugar, a verificar sempre a origem da proposta, confirmando se o contacto é oficial e feito através de canais institucionais. Também recomenda não partilhar dados pessoais por WhatsApp e, sempre que houver suspeitas, denunciar e bloquear o remetente.
Outro ponto essencial é lembrar que um processo de recrutamento sério nunca exige pagamentos antecipados. Assim, qualquer pedido de dinheiro deve ser visto como sinal claro de fraude. Além disso, investigar como a empresa conduz habitualmente os seus processos de seleção pode ajudar a identificar tentativas de engano.
Segundo a Adecco, garantir segurança no recrutamento é hoje um elemento central na gestão de talento. Cabe às organizações proteger os seus sistemas, comunicar de forma transparente com os candidatos, assegurar a legitimidade dos contactos e integrar a cibersegurança na sua cultura.
O número de anúncios de emprego fraudulentos tem vindo a crescer e, segundo a consultora Adecco, os candidatos devem estar atentos para não cair nestas armadilhas. A recomendação principal é clara: nunca efetuar pagamentos para garantir uma vaga e denunciar de imediato mensagens suspeitas.
Se receber uma proposta de trabalho que parece demasiado vantajosa, desconfie. A Adecco alerta que os esquemas de ciberfraude ligados ao recrutamento estão em expansão. Os criminosos fazem-se passar por empresas ou recrutadores legítimos, recorrendo sobretudo ao WhatsApp, onde partilham ofertas falsas que incluem links duvidosos, pedidos de dados pessoais ou exigências de dinheiro em troca de oportunidades de emprego.
De acordo com a consultora, este tipo de abordagem é eficaz porque o tom descontraído das mensagens e a utilização de plataformas populares tornam mais difícil identificar a fraude e, ao mesmo tempo, mais fácil espalhá-la. Este problema, sublinha a Adecco, é cada vez mais comum em Portugal e também a nível internacional, representando um risco tanto para candidatos como para empresas, cujas marcas são usadas indevidamente.
Para enfrentar esta realidade, a Adecco destaca a importância da literacia digital e de práticas seguras no processo de procura de emprego. A consultora aconselha, em primeiro lugar, a verificar sempre a origem da proposta, confirmando se o contacto é oficial e feito através de canais institucionais. Também recomenda não partilhar dados pessoais por WhatsApp e, sempre que houver suspeitas, denunciar e bloquear o remetente.
Outro ponto essencial é lembrar que um processo de recrutamento sério nunca exige pagamentos antecipados. Assim, qualquer pedido de dinheiro deve ser visto como sinal claro de fraude. Além disso, investigar como a empresa conduz habitualmente os seus processos de seleção pode ajudar a identificar tentativas de engano.
Segundo a Adecco, garantir segurança no recrutamento é hoje um elemento central na gestão de talento. Cabe às organizações proteger os seus sistemas, comunicar de forma transparente com os candidatos, assegurar a legitimidade dos contactos e integrar a cibersegurança na sua cultura.
Com ECO
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